“Nunca mais me esquecerei. Das velas
encarnadas. Verdes. Azuis. Da doca
do Ver-O-Peso. Nunca mais.”
Aproveito-me destes versos do pernambucano, Manuel Bandeira, para provar que a
paixão pelo Ver-o-Peso não é unicamente paraense.
Quem
poderia imaginar que a casa do Haver-o-Peso, estabelecida pelos portugueses em
27 de março de 1688 para um rígido controle alfandegário na Amazônia, se
transformaria no grandioso complexo de aproximadamente 30 mil metros quadrados de área.
No
coração da Amazônia a maior feira a céu aberto da America latina permanece viva
e apaixonante, afinal é um
dos maiores símbolos da cultura e história do povo paraense, reunindo nossos
cheiros, sabores, costumes, tradições e cores.
Assim
um parabéns especial aos cinco mil trabalhadores que dão vida diária ao cartão
postal que é marca da cultura de um povo único, o povo paraense. Viva ao
Ver-o-Peso! Viva a cultura paraense! Viva aos 387 de nosso Veropa!
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