terça-feira, 12 de janeiro de 2016
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
sábado, 28 de março de 2015
Parque Estadual do Utinga (PEUt)
domingo, 1 de março de 2015
Um presente para Belém?
Há um mês tive o privilegio de ser
convidado pelo governador Simão Jatene, para um grande desafio: fomentar a
revitalização do Parque Estadual do Utinga, objetivando entregá-lo totalmente
revitalizado ao povo de Belém no aniversário de 400 anos de nossa capital.
Reconheço que este desafio não é nada
fácil, mas com determinação, união, dedicação e trabalho, lograremos sucesso
neste projeto.
Aceito sugestões quanto: o que é
necessário ser aperfeiçoado no Parque Estadual do Utinga?
domingo, 15 de fevereiro de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
Muito obrigado, povo do Pará!
Meus amigos e amigas,
Hoje, 31 de janeiro de 2015, foi meu
último dia de trabalho como deputado estadual de nosso amado Pará. Deixo o
parlamento estadual com o sentimento de dever cumprido e acima de tudo, com a
certeza de jamais ter abandonando os princípios que sempre nortearam minha vida:
ética, moral, caráter e honestidade.
Acredito que para muitos foi uma
surpresa eu não candidatar-me à reeleição, mas esta posição já estava
solidificada há um ano. No cenário político atual, posso contribuir para com
nosso estado de maneiras alternativas e com maior efetividade, objetivando construir um futuro melhor e uma sociedade mais justa.
Honrar cada voto recebido é lutar
pelos interesses do povo paraense. Creio que minha atuação veio ao encontro dos
reclamos e as demandas da sociedade, pois foram mais de 70 projetos de lei
ordinária, em especial, o sancionado pelo governador Simão Jatene no último dia
13, que instituiu o Dia Estadual de
Enfrentamento da Violência, do abuso e da Exploração Sexual de Crianças e
Adolescentes no Estado do Pará, que será celebrado no dia 16 de abril.
Além disso, foram 3 projetos de
decreto legislativo, 5 projetos de resolução, 2 sessões especiais e 103
requerimentos, além da presidência da
CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos grupos de extermínio e de milícias no Pará e da vice-presidência da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Assembleia
Legislativa do Estado do Pará.
Um agradecimento especial,
a minha equipe de trabalho, que de forma incansável construiu as bases de nossa
atuação e provou que há espaço para pessoas honestas e comprometidas com os interesses
de nosso povo na política paraense.
A partir de agora, me
dedicarei a novos projetos, mas a luta não para. Vou continuar a trilhar o
caminho da busca de cumprir a Constituição do Estado do Pará,
de que maneira clara e inequívoca assegura que nada é mais importante que o bem
estar do povo paraense.
Muito obrigado, povo do Pará!
Até breve!
CPI reconhece grupos de extermínio e milícias no Pará
A Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI), da Assembleia Legislativa do Pará, forneceu o primeiro reconhecimento
institucional da atuação de grupos de extermínio e de milícias no estado. Na
manhã desta sexta-feira, 30, o relatório da investigação foi apresentado à
sociedade, no auditório João Batista, da Alepa.
Augusto Pantoja, o presidente da CPI,
informou que a mesma ouviu 70 pessoas e analisou vários inquéritos. “O que
ocorreu reflete uma realidade nacional, que torna todos reféns do crime e da
violência. Não podemos deixar que a juventude seja interrompida e ceifada por
grupos de extermínio ou milícias”, frisou.
Em 44 dias de investigação, a CPI
confirmou a existência de três grupos de extermínio na Região Metropolitana com
a participação de policiais. A CPI não identificou quem efetuou os disparos em
quatro de novembro, mas o relatório aponta alguns participantes de grupos de
extermínio e pede o indiciamento deles. O primeiro é o Sargento Rossicley
Silva, que, poucas horas antes da chacina que vitimou 10 pessoas nas periferias
de Belém, conclamou os militares, via facebook, a darem uma “resposta” ao
assassinato do Cabo Antônio Marcos Figueiredo, o “Pet”, que comandava uma
milícia no bairro do Guamá. Também foi pedido o indiciamento do militar
Otacílio José Gonçalves Queiroz, o “Cilinho”; Josias Siqueira da Conceição,
ex-cabo do Exército; Valmir ou Valdemir Oliveira, o cabo Oliveira também
conhecido como “Canana”; Romero Guedes Lima, o cabo Lima da PM, conhecido como
“Montanha”; e os cidadãos conhecidos como “Gaspar” ou “Gasparzinho”, “Zé da
Moto” e ” Marcelo da Sucata”
Recomendações - O
relatório da CPI traz uma série de recomendações ao poder público, tais como a
implementação de uma política de ocupação dos territórios dominados pelas
milícias, em parceria com a União e as forças armadas; a valorização dos
policiais, inclusive por meio de política habitacional e criação de lei que
defina os critérios de promoção por merecimento e antiguidade; autonomia
financeira dos programas de proteção a vítimas de ameaça e também da Ouvidoria
de Segurança; autonomia da Corregedoria da PM e incremento da autonomia da
Corregedoria da Polícia Civil; a estruturação da Promotoria de Justiça Militar;
e a definição de critérios junto ao Executivo para a divulgação de informações
à imprensa a fim de evitar a “espetacularização” das notícias de violência.
Autoridades - O
relatório foi apresentado pelo relator da CPI, deputado Carlos Bordalo (PT), na
presença de autoridades de estado, como o secretário de Segurança Pública,
general Jeannot Jansen; o promotor se Justiça Militar, Armando Brasil; e a
Ouvidora de Segurança Pública, Eliana Fonseca; além de representantes de
movimentos sociais, como o Centro de Defesa do Adolescente (Cedeca) da
República de Emaús, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (Sddh)
e da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase).
Ainda, compareceram os demais membros
titulares da CPI: Edmilson Rodrigues, autor da
comissão,Tetê Santos (PSDB); e Chicão (PMDB).
Confira na íntegra o relatório final
aqui
Assinar:
Postagens (Atom)