“Os indígenas, os quilombolas e os
trabalhadores da região nunca
estiveram na frente do movimento pela criação do Estado do Tapajós,
porque essa não era sua reivindicação e também porque não eram
convidados. Esse movimento foi iniciado e liderado nos últimos anos por
políticos. E nós temos aprendido que o que é bom para essa gente
dificilmente é bom para nós”.
estiveram na frente do movimento pela criação do Estado do Tapajós,
porque essa não era sua reivindicação e também porque não eram
convidados. Esse movimento foi iniciado e liderado nos últimos anos por
políticos. E nós temos aprendido que o que é bom para essa gente
dificilmente é bom para nós”.
Dizer-se apolítico, e
conformar-se com o subdesenvolvimento que só interessa aos políticos corruptos
e ladrões, é o mesmo que abdicar da sua própria EXISTÊNCIA e CIDADANIA, é deixar
que esses políticos inescrupulosos decidam por todos. Ora, até que era
justificável a posição do Padre Veira naquela época quando
somente malfeitores e condenados da justiça foram enviados para o Brasil
como castigo e parte do cumprimento de suas penas, mas hoje, o cidadão de bem
tem mais é que participar da política, dos movimentos sociais, das decisões, do
poder, e jamais se omitir de dar sua contribuição para um futuro melhor,
pois só assim conseguiremos dar filhos melhores para a nossa região tão diversificada
em cultura, mas, maltratada por políticos safados, justamente pela falta de uma
maior e efetiva participação de todos os cidadãos na política e nas decisões
dos poderes constituídos. Sou a favor da reestruturação da nossa região hoje
chamada de Pará, essa região deve ser reestruturada para que todos possam ter a
oportunidade de estar mais presentes das decisões dos governantes, dos
legisladores e do judiciário local. Só assim essa região terá, pela primeira
vez, concretamente, chances de se equiparar em potencialidade de
desenvolvimento, às regíões do Brasil desenvolvido. (Vladimir Batista)
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