Sobre o possível beneficiamento
durante o processo licitatório, que terá o resultado publicado no Diário
Oficial, a Andrade Gutierrez declarou que qualquer empresa nacional ou
internacional poderia concorrer à licitação. O edital começou com 19 empresas,
mas elas abandonaram a concorrência à licitação como ato de protesto, alegando
que o edital foi feito para beneficiar exclusivamente a vitória da Andrade
Gutierrez.
A Andrade Gutierrez tinha contrato
firmado com a PMB para a construção do Portal da Amazônia, mas em junho de 2011
a Justiça Federal considerou nulas as licenças ambientais concedidas para a
obra pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
Os Ministérios
Públicos Federal e Estadual não quiseram se manifestar, até o momento, sobre a
possível irregularidade na licitação.(DOL)
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