O
atual presidente da ordem no Pará, Roberto Antônio Busato, nomeou o advogado e
conselheiro estadual da ordem Ismael Moraes para fazer o pedido de
esclarecimentos.
Entre
as irregularidades apontadas estaria a falta de estudos ambientais e do
relatório de impacto ambiental no projeto, uma das principais preocupações da
OAB, segundo o conselheiro. Ele afirmou que a partir das explicações fornecidas
pela Prefeitura de Belém, a OAB pode vir a tomar alguma providência.
A
ordem deve dirigir também à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) um
pedido para a verificação da existência desses estudos. Além dos danos
ambientais que podem vir a ser causados sem que se tenha conhecimento sobre
eles, a ausência de estudos e do licenciamento pode ser um indício de que há
tentativa de acelerar o processo objetivando o gasto dos recursos em ano
eleitoral.
Para
as obras de implantação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT, da sigla em inglês)
estão previstos R$ 430 milhões, já aprovados pela Câmara Municipal. A obra deve
durar dois anos.
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