O credenciamento do novo serviço de transplante cardíaco já havia sido
autorizado pela Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde,
pela Portaria nº 1.260, de 09 de novembro de 2012. Para isso, a SAS considerou
a manifestação favorável da Central de Notificação, Captação e Distribuição de
Órgãos (CNCDO), da Sespa, além de todos os critérios técnicos estabelecidos e a
legislação específica, como a Portaria nº 2.600, de 21 de outubro de 2009, que
aprova o regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e tudo o
que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e
estabelecimentos de saúde para retirada e realização de transplantes ou
enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano.
A apresentação à CIB foi feita pelo cirurgião cardiovascular e responsável técnico pelo serviço, Marcondes Tavares Neves Júnior. Ele disse que a implantação do serviço se justifica em função da ausência de transplante cardíaco na região amazônica, onde moram 14 milhões de pessoas, fazendo com que pacientes precisem se deslocar para outras regiões, gerando um alto custo com tratamento fora de domicílio para os governos estaduais e municipais.
Importância - Marcondes Júnior explicou que problemas cardíacos são responsáveis pela maioria das internações de pessoas com mais de 60 anos no Sistema Único de Saúde (SUS), e que são a 6ª causa de internação de pessoas entre 15 e 60 anos de idade. Segundo ele, as pessoas com patologias cardíacas graves geralmente evoluem para o óbito, daí a importância de haver transplante de coração no Pará.
O cirurgião esclareceu também que o serviço atenderá ao SUS, planos de saúde e particulares, mas ressaltou que os pacientes ficarão numa fila única de espera, e que serão tratados de forma igual pela equipe multidisciplinar. Ele informou que o serviço será financiado pelo Fundo de Ações Estratégicas de Compensação (Faec), do SUS, e que o número de transplantes mensais dependerá do número de corações doados.
A secretária adjunta da Sespa, Heloisa Guimarães, explicou que a escolha do Hospital Porto Dias para fazer transplante de fígado e coração foi feita pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), tendo à frente o coordenador geral, Héder Murari, que visitou o hospital em setembro deste ano e aprovou sua estrutura para abrigar os novos serviços.
A coordenadora da CNCDO, Ana Beltrão, informou que o primeiro transplante de coração deverá acontecer somente em 2013, depois do início do serviço de transplante de fígado, que poderá acontecer ainda este ano.(Agência Pará)
A apresentação à CIB foi feita pelo cirurgião cardiovascular e responsável técnico pelo serviço, Marcondes Tavares Neves Júnior. Ele disse que a implantação do serviço se justifica em função da ausência de transplante cardíaco na região amazônica, onde moram 14 milhões de pessoas, fazendo com que pacientes precisem se deslocar para outras regiões, gerando um alto custo com tratamento fora de domicílio para os governos estaduais e municipais.
Importância - Marcondes Júnior explicou que problemas cardíacos são responsáveis pela maioria das internações de pessoas com mais de 60 anos no Sistema Único de Saúde (SUS), e que são a 6ª causa de internação de pessoas entre 15 e 60 anos de idade. Segundo ele, as pessoas com patologias cardíacas graves geralmente evoluem para o óbito, daí a importância de haver transplante de coração no Pará.
O cirurgião esclareceu também que o serviço atenderá ao SUS, planos de saúde e particulares, mas ressaltou que os pacientes ficarão numa fila única de espera, e que serão tratados de forma igual pela equipe multidisciplinar. Ele informou que o serviço será financiado pelo Fundo de Ações Estratégicas de Compensação (Faec), do SUS, e que o número de transplantes mensais dependerá do número de corações doados.
A secretária adjunta da Sespa, Heloisa Guimarães, explicou que a escolha do Hospital Porto Dias para fazer transplante de fígado e coração foi feita pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), tendo à frente o coordenador geral, Héder Murari, que visitou o hospital em setembro deste ano e aprovou sua estrutura para abrigar os novos serviços.
A coordenadora da CNCDO, Ana Beltrão, informou que o primeiro transplante de coração deverá acontecer somente em 2013, depois do início do serviço de transplante de fígado, que poderá acontecer ainda este ano.(Agência Pará)
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