Para os paraenses, o SUS, presta os piores serviços do país em atendimento à
população, com pontuação de 4,17. Belém é a segunda capital brasileira com os
piores serviços, segundo os dados.
O índice avalia com pontuação de 0 a 10 a municípios, regiões, estados e ao país com base em informações de acesso, que mostram como está a oferta de ações e serviços de saúde, e de efetividade, que medem o desempenho do sistema, ou seja, o grau com que os serviços e ações de saúde estão atingindo os resultados esperados.
O índice avalia com pontuação de 0 a 10 a municípios, regiões, estados e ao país com base em informações de acesso, que mostram como está a oferta de ações e serviços de saúde, e de efetividade, que medem o desempenho do sistema, ou seja, o grau com que os serviços e ações de saúde estão atingindo os resultados esperados.
Santa Catarina (6,29), Paraná (6,23) e
Rio Grande do Sul (5,90) receberam as maiores notas. A região Sul teve
pontuação de 6,12, seguida do Sudeste (5,56), Nordeste (5,28), Centro-Oeste
(5,26) e Norte (4,67).
O IDSUS é formado por seis grupos homogêneos e leva em consideração a análise de três índices: de Desenvolvimento Socioeconômico (IDSE), de Condições de Saúde (ICS) e de Estrutura do Sistema de Saúde do Município (IESSM). Entre os municípios, os grupos 1 e 2 são formados por cidades que apresentam melhor infraestrutura e condições de atendimento à população; os grupos 3 e 4 têm pouca estrutura de média e alta complexidade, enquanto que os grupos 5 e 6 não têm estrutura para atendimentos especializados.
Entre as capitais, Vitória (ES) lidera o grupo 1. Belém recebeu a segunda pior nota do país, 4,57, ficando atrás apenas da cidade do Rio de Janeiro, classificada como a pior no grupo 1 e a pior entre as capitais, com nota 4,33.
O índice é o resultado do cruzamento de 24 indicadores que avaliam se a população está conseguindo ser atendida em uma unidade pública de saúde, além da qualidade do serviço.
Toda a estrutura – hospitais, laboratórios e clínicas – passou pela avaliação. Foram analisados 24 indicadores, como a quantidade de exame preventivo de câncer de mama em mulheres de 50 a 69 anos, cura de casos de tuberculose e hanseníase, o número de mortes de crianças em unidade de terapia intensiva (UTI) e o de transplantes de órgãos.
Os técnicos levaram em conta o tamanho da população – inclusive com plano de saúde –, a estrutura disponível e a condição econômica de cada município. As cidades foram divididas em seis grupos conforme semelhanças econômicas e de atendimento aos habitantes.
A avaliação constatou que o brasileiro ainda enfrenta muita dificuldade para conseguir uma consulta ou um exame na rede pública, o que prejudicou a média nacional, segundo técnicos do ministério.
Os dados usados foram dos anos de 2007 a 2010, fornecidos pelas secretarias municipais. As informações de 2011 não foram computadas por estarem incompletas.
O IDSUS é formado por seis grupos homogêneos e leva em consideração a análise de três índices: de Desenvolvimento Socioeconômico (IDSE), de Condições de Saúde (ICS) e de Estrutura do Sistema de Saúde do Município (IESSM). Entre os municípios, os grupos 1 e 2 são formados por cidades que apresentam melhor infraestrutura e condições de atendimento à população; os grupos 3 e 4 têm pouca estrutura de média e alta complexidade, enquanto que os grupos 5 e 6 não têm estrutura para atendimentos especializados.
Entre as capitais, Vitória (ES) lidera o grupo 1. Belém recebeu a segunda pior nota do país, 4,57, ficando atrás apenas da cidade do Rio de Janeiro, classificada como a pior no grupo 1 e a pior entre as capitais, com nota 4,33.
O índice é o resultado do cruzamento de 24 indicadores que avaliam se a população está conseguindo ser atendida em uma unidade pública de saúde, além da qualidade do serviço.
Toda a estrutura – hospitais, laboratórios e clínicas – passou pela avaliação. Foram analisados 24 indicadores, como a quantidade de exame preventivo de câncer de mama em mulheres de 50 a 69 anos, cura de casos de tuberculose e hanseníase, o número de mortes de crianças em unidade de terapia intensiva (UTI) e o de transplantes de órgãos.
Os técnicos levaram em conta o tamanho da população – inclusive com plano de saúde –, a estrutura disponível e a condição econômica de cada município. As cidades foram divididas em seis grupos conforme semelhanças econômicas e de atendimento aos habitantes.
A avaliação constatou que o brasileiro ainda enfrenta muita dificuldade para conseguir uma consulta ou um exame na rede pública, o que prejudicou a média nacional, segundo técnicos do ministério.
Os dados usados foram dos anos de 2007 a 2010, fornecidos pelas secretarias municipais. As informações de 2011 não foram computadas por estarem incompletas.
Nenhum município ou estado tirou a
nota mínima (0) ou a máxima (10). O Idsus será calculado a cada três anos.
Porém, o ministério pretende fornecer uma avaliação anual às prefeituras e
estados, com o objetivo de estimular os gestores locais a cumprir metas
acertadas com o governo federal. (Com informações Agência Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário