A decisão veio após votação com os
cerca de 200 discentes presentes no encontro, que contou ainda com
representantes de 15 Centros Acadêmicos (CAs) do campus Guamá. Ao final, eles
redigiram um documento contendo 32 reivindicações apontadas pelos alunos,
e que foi recebido pelo reitor Carlos Maneschy.
Entre elas, a oferta do serviços oferecidos pelo Restaurante
Universitário (RU) aos campi do interior, além da ampliação da rede de
moradia estudantil, que hoje possui apenas uma sede na capital paraense, bem
como a criação de uma creche para as mães universitárias.
Segundo Zaraia Guará Ferreira, coordenador do DCE/Ufpa, e representante do CA de Serviço Social, a greve estudantil é uma forma que a comunidade acadêmica encontrou para debater questões que são comuns e importantes à toda classe estudantil "Vamos convidar a classe discente a aderir o movimento, a participar dos fóruns permanentes de discussão que teremos na universidade, mas não vamos impedir ninguém de assistir às aulas", esclarece.
Segundo Zaraia Guará Ferreira, coordenador do DCE/Ufpa, e representante do CA de Serviço Social, a greve estudantil é uma forma que a comunidade acadêmica encontrou para debater questões que são comuns e importantes à toda classe estudantil "Vamos convidar a classe discente a aderir o movimento, a participar dos fóruns permanentes de discussão que teremos na universidade, mas não vamos impedir ninguém de assistir às aulas", esclarece.
Na próxima semana, uma audiência com o
alunado deverá avaliar a adesão ao movimento e a resposta da reitoria frente às
questões levantadas pela classe.
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