De acordo com a Cosanpa, o trabalho consiste no corte de fatias das plantas
aquáticas (macrófitas) que já ocupam toda a superfície do principal manancial
que abastece a cidade.
Após a retirada, a vegetação é colocada em um terreno da área do Utinga para enriquecer o solo de substâncias orgânicas. Uma das espécies que mais se propagam no lago é a planta aquática conhecida como “aninga”.
O motivo do crescimento dessa vegetação é a poluição dos mananciais oriunda do Rio Guamá, de onde é bombeada parte da água para abastecer Belém. O líquido é lançado nos lagos com acúmulo de nutrientes, como nitrato e fósforo, que chegam pelo esgoto lançado no rio. “Apesar de toda essa poluição conseguimos tratar a água e alcançar o teor de potabilidade exigido pelo Ministério da Saúde. A água sai cem por cento tratada da estação da Cosanpa”, declara o gerente de produção de água da companhia, Thomaz Han.
Ainda segundo ele, é preciso investir em educação ambiental para que a população entenda a importância do Rio Guamá.
A vegetação aquática precisa ser retirada porque pode influenciar na qualidade da água dos mananciais, deixando-a com uma cor amarelada ou esverdeada. A quantidade de resíduos das folhas e raízes das plantas também pode alterar a turbidez, que seria o escurecimento da água.
Esta é a segunda retirada desses vegetais dos lagos, a primeira foi em 2009. Agora serão limpos os 371.618,80 metros quadrados do Bolonha, ou seja, toda a extensão do lago. No Água Preta a quantidade de plantas aquáticas é bem menor, serão retirados 1.200 metros quadrados. O serviço vai custar à Companhia de Saneamento do Pará R$ 793.000,00 e está previsto para terminar em maio deste ano.
Para que não restem dúvidas à população sobre a qualidade da água que sai da Cosanpa é feito monitoramento de duas em duas horas da cor e turbidez nas estações de tratamento. Os testes bacteriológicos para medir a quantidade de coliformes acontecem todos os dias em vários pontos da rede da Região Metropolitana de Belém.(Com informações da Cosanpa)
Após a retirada, a vegetação é colocada em um terreno da área do Utinga para enriquecer o solo de substâncias orgânicas. Uma das espécies que mais se propagam no lago é a planta aquática conhecida como “aninga”.
O motivo do crescimento dessa vegetação é a poluição dos mananciais oriunda do Rio Guamá, de onde é bombeada parte da água para abastecer Belém. O líquido é lançado nos lagos com acúmulo de nutrientes, como nitrato e fósforo, que chegam pelo esgoto lançado no rio. “Apesar de toda essa poluição conseguimos tratar a água e alcançar o teor de potabilidade exigido pelo Ministério da Saúde. A água sai cem por cento tratada da estação da Cosanpa”, declara o gerente de produção de água da companhia, Thomaz Han.
Ainda segundo ele, é preciso investir em educação ambiental para que a população entenda a importância do Rio Guamá.
A vegetação aquática precisa ser retirada porque pode influenciar na qualidade da água dos mananciais, deixando-a com uma cor amarelada ou esverdeada. A quantidade de resíduos das folhas e raízes das plantas também pode alterar a turbidez, que seria o escurecimento da água.
Esta é a segunda retirada desses vegetais dos lagos, a primeira foi em 2009. Agora serão limpos os 371.618,80 metros quadrados do Bolonha, ou seja, toda a extensão do lago. No Água Preta a quantidade de plantas aquáticas é bem menor, serão retirados 1.200 metros quadrados. O serviço vai custar à Companhia de Saneamento do Pará R$ 793.000,00 e está previsto para terminar em maio deste ano.
Para que não restem dúvidas à população sobre a qualidade da água que sai da Cosanpa é feito monitoramento de duas em duas horas da cor e turbidez nas estações de tratamento. Os testes bacteriológicos para medir a quantidade de coliformes acontecem todos os dias em vários pontos da rede da Região Metropolitana de Belém.(Com informações da Cosanpa)
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